Donald Trump convocou os cristãos a apoiá-lo na eleição presidencial de 2024, descrevendo-a como uma batalha épica enraizada na fé e comparável aos grandes conflitos da Segunda Guerra Mundial.
Durante um fórum para emissoras cristãs em Nashville, Trump equiparou os desafios da eleição ao Dia D e à Batalha do Bulge, ressaltando a necessidade do envolvimento divino para salvar a nação.
“Estamos em outra luta pela sobrevivência de nossa nação. Desta vez, a maior ameaça vem de dentro”, afirmou Trump no evento organizado pela National Religious Broadcasters Association.
Desde o início de sua campanha em 2022, Trump tem pintado um quadro apocalíptico da situação do país, visando minar o apoio a Joe Biden antes de uma possível revanche na Casa Branca.
Apelando aos eleitores cristãos conservadores, Trump retrata a escolha como uma batalha entre o bem e o mal, ressoando com sua base de apoio.
Apesar das acusações criminais iminentes em Nova York, Trump mantém uma postura desafiadora, ridicularizando as acusações como politicamente motivadas.
Enquanto lidera nas pesquisas republicanas, Trump enfatiza a importância da lealdade à nação e ao criador, acusando a esquerda de buscar suprimir a voz dos cristãos.
A eleição de 2024, segundo Trump, é mais do que uma disputa política; é uma batalha espiritual pela alma da nação. Suas palavras ressoam não apenas com os eleitores, mas com a narrativa fundamental de sua campanha em andamento.